sábado, 13 de dezembro de 2014

Comentário sobre a Entrevista de Valdemar Setzer no programa Roda Viva

Assistam a Entrevista de Valdemar Setzer disponível no endereço: 
https://www.youtube.com/watch?v=tNLb4Sw_vkk e vão entender este meu comentário.

Primeiramente Valdemar Setzer é um especialista, é um professor de ciências da computação, conhece muito de computação, mídias... Porém, acredita que ele, e outros adultos que usam o computador e assistem televisão, já são pessoas formadas e as crianças: não. São pessoas em desenolvimento, que ainda têm dificuldades em discernir o certo do errado. Para ele no computador e na televisão há muitos conteúdos que podem afetar o desenvolvimento da criança, o que para nós é só um desenho, para a criança pode fazer parte da realidade.
Para Valdemar, viver uma situação é muito mais interessante do que apenas observar, ou seja, plantar uma árvore é muito mais interessante e rico, do que apenas falar da importância de se cuidar do meio ambiente, por exemplo. E ainda usando o exemplo da árvore, para o professor a imagem da árvore ao vivo é composta de realidade, de experiência, já a imagem da televisão seja de uma árvore de verdade ou de um desenho animado é uma caricatura.
Mas, se o uso da televisão na sala de aula é um momento de aprendizado, a que se entender que deve haver uma pausa dentro de intervalos de três e quatro minutos ( de um vídeo curto ou até maior) dentro desta pausa é necessário comentar, discutir sobre o filme e não tornar a aula como diz ele "um estado de sonolência".
Para o entrevistado todos os meios eletrônicos são possíveis de perda de capacidade de concentração para uma criança. Pois uma criança que os pais permitem videogame o dia todo, é difícil concentrar-se na sala de aula. E se ao mesmo tempo os meios eletrônicos causam perda de concentração, de certa maneira elas tornam a criança prisioneira daquela tela, a internet é um convite, mas a criança é ingênua, ela necessita de monitoramento de um adulto.
Mas embora não queira deixar aqui minha real opinião sobre o assunto, acredito que o professor não se tornou arcaico, pelo contrario, ele não se prendeu à sua área de conhecimento: ciência da computação, ele foi mais além, estudou o ser humano, como é o desenvolvimento deste ser, e relacionou com seus conhecimentos anteriores e chegou à conclusão de que o ser em formação necessita de criar, pensar, relacionar-se, mas sem a influência das mídias, mas sim partindo de suas experiências no mundo real.


 

domingo, 30 de novembro de 2014

E você como vê o Profissional da Educação Infantil?

Vejam este vídeo!


Quando vi este vídeo repensei nos momentos da nossa rotina escolar, que na verdade com tanta correria e problemas na sala para resolver, não paramos para pensar desta maneira que relata no texto do vídeo..

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Quem é este Profissional?
Embora, pareça ser uma pergunta simples, para nós profissionais da área da Educação. Esta não é uma pergunta formulada pela maioria das pessoas que confiam seus filhos a este professor que é nomeado pela sociedade como "As tias e tios da Creche".
Não que nos preocupemos tanto com as nomenclaturas, mas nos preocupamos com o que estes "apelidinhos" podem reverter no compromisso e seriedade com que nós Professores da Educação Infantil temos em educar e cuidar para o bom desenvolvimento e Educação Básica dos cidadãos brasileiros.
Somos professores, somos profissionais, mas brincamos, cantamos na sala de aula, não porque somos animadores ou criadores de um mundo mágico para entreter a criança enquanto os pais trabalham, mas cantamos, brincamos e criamos situações lúdicas para a criança aprender. E entendam-me,   estas são situações dentre várias outras que a criança tem na rotina escolar, como escrever, mesmo que não saiba escrever, ler mesmo que não saiba ler, interpretar e dar opinião sobre um assunto, pesquisar... Ou seja o Profissional é um PROFESSOR e a criança é um ESTUDANTE.
Assim, gostaria de relevar aqui a situação deste profissional hoje no Brasil.